domingo, abril 03, 2011

Que viva o humor, pois!

Já Proudhon, na sua “Confession d’un révolucionnaire” dizia:

“Ironia! Verdadeira liberdade, és tu que me libertas da ambição do poder, da servidão dos partidos, do respeito pela rotina, do pedantismo da ciência, da admiração das grandes personagens, das mistificações da política, do fanatismo dos reformadores, da superstição deste grande universo e da adoração de mim próprio”.

Sem comentários:

Enviar um comentário